
Dentro desse
contexto existe a gestão da qualidade, uma ferramenta que vem evoluindo muito
desde o pós-guerra.
Em resumo, qualidade é: Adequar o
uso, ficar com conformidade às exigências.
A qualidade
tem que ser gerida de forma estratégica, contabilizando variáveis técnicas,
informacionais, sociais, psicológicas e política. Nesse ponto encontramos o
conceito QUALIDADE TOTAL, que é a junção da qualidade com a gestão, estruturado
na forma de PDCA, cuja simplificação das etapas está em Planejar, Fazer, Checar
e Agir.
Tendo por
estrutura essa configuração, deve-se iniciar pelo levantamento de forças e
fraquezas, construindo a Matriz Swot.
Mas antes temos que ter uma radiografia clara de como a empresa se
movimenta, a hierarquia, suas responsabilidades e, para isso, far-se-á
fundamental a construção do organograma
organizacional, bem como a definição dos papéis dos indivíduos ali
representados.
Seria de
extrema importância poder num segundo momento, incluir a construção do programa
de Cargos/carreiras & Salários, pois se torna um importante motivador
organizacional. E existem formas de remuneração fantásticas no auxilio da
manutenção e desenvolvimento de talentos, como o Broadband, que, sobretudo premia a competência.
Com o
esqueleto organizacional em mãos parte-se à construção da Swot - A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer
análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usada como base para gestão
e planejamento estratégico. Em suma, mede forças e fraquezas internas,
oportunidades e ameaças externas à empresa.
A análise Swot
dar-se-á para que tenhamos uma visão geral da empresa, nos dando subsídios para
à frente pensarmos em agentes integradores, além de subsídios ao responsável
pela empresa na busca de melhores resultados.
A partir desse
momento já teremos claro deficiências latentes e também oportunidades, então
iremos mais a fundo, adentrando o dia-a-dia de cada área. Esse estágio faz uso
de diversas ferramentas para: monitorar falhas de comunicação, fluxo laboral,
desperdício, comportamentos incongruentes e um dos mais importantes, clima
organizacional.
Deve-se buscar
proximidade, entender quais os fatores emocionais estaria impedindo melhor
rendimento do grupo. Trazê-los para junto à empresa na busca da formação de uma
equipe de verdade, e deixando de lado os “grupos”. Temos que apostar nessa
integração para que assim consigamos modelos criativos de trabalho e resolução
de conflitos, sejam laborais e/ou de inter-relacionamento.
Com o mercado
competitivo atual, reduzir o número de falhas é vital para a redução dos
custos, já que o consumidor não irá pagar por nossa ineficiência. Cabe a nós
mudar esse cenário, gerindo recursos, pessoas e máquinas de forma a reduzir equívocos
através do Controle de Qualidade. A Qualidade deve existir como uma estratégia
competitiva, porém o processo é gradual e precisa incorporar toda a empresa,
motivando seus gestores e colaboradores para que juntos alcancem os resultados
esperados e, sobretudo, sejam duradouros.
A gestão da
qualidade é um agente norteador, mas que precisa do suporte e envolvimento de todos, servindo de espinha dorsal de um projeto que visa
qualificar, agregar e desenvolver as empresas, tendo como alicerce seus
colaboradores.
Alex Barbosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário